sábado, 29 de outubro de 2011

A Bíblia Parte 3

A Bíblia é a coleção dos livros feitos pelos judeus, pelos evangelistas, no caso Mateus, que escreve o evangelho que recebe o mesmo nome, e é direcionado em primeiro plano para os judeus, Jesus é apresentado aqui como o (Messias Prometido), também Marcos, que era sobrinho de Barnabé (Cl 4:10), seu nome na verdade era João Marcos, ele era filho de Maria que de acordo com alguns estudiosos era irmã de Barnabé, em Atos 12:12 Lucas Deixa claro que Maria era mãe de João Marcos, ele é o autor do Evangelho de Marcos, o livro recebe este nome talvez pelo fato que João o discípulo amado também escreve, para não termos dois evangelho de João o que João marcos escreve recebe o nome de (Evangelho de Cristo Jesus conforme escreveu Marcos), Marcos escreve para os romanos por isso ele apresenta a Jesus como sendo o (Servo por Excelência), De acordo com alguns estudiosos Marcos escreveu este evangelho através dos ensinamentos que o mesmo recebeu do Apostolo. Pedro quer por mensagens ministradas quer por testemunhos, ou  ensinamentos que Pedro por ter andado com Jesus e por fazer parte do colégio apostólico foi testemunha ocular de tudo o que Cristo Jesus nosso divino Mestre, realizou e viveu quando esteve nesta terra para cumprir  sua tarefa de ligar o Homem novamente a Deus através de seu sangue derramado na cruz do Calvário. Lucas que era grego também escreve o Evangelho de Lucas e em primeiro plano para os gregos, na verdade era um tratado entre Lucas e seu amigo Teófilo confira Lc 1 vs 1-4. Lucas faz uma pesquisa minuciosas desde o nascimento de Cristo até a sua morte, ressurreição, aparições para os discípulos e não só e também sua ascenção, por ser grego Lucas apresenta a Jesus para os pais da filosofia, como sendo o (0 filho dom Homem,  o Varão Perfeito). Também  João que era natural de Batsaida na região conhecida como Galiléia. De todos os doze apóstolos, João filho de Zebedeu tornou-se o mais destacado teólogo. Ele morreu de morte natural, em Éfeso, no ano 103 d.C., quando tinha 94 anos. Segundo bispo Polícrates de Éfeso em 190 (atestada por Eusébio de Cesareia na sua História Eclesiástica), o Apóstolo "dormiu" (faleceu) em Éfeso. João era o apóstolo que Jesus mais amava. Ele tinha um enorme afeto pelo Senhor e vice-versa, ele escreve em primeiro plano para a Igreja, por isso ele apresenta am Jesus o (Verbo Eterno, Deus connosco. O livro de Atos dos Apóstolos, também escrito por Lucas o Medico amado, que acompanhou o Apostolo Paulo e o medicou em suas prisões, Lucas aqui escreve o segundo tratado, para o seu amigo Teófilo, (At 1:1) as epistolas que são    Vinte e um dos vinte e sete livros que formam o Novo Testamento pertencem ao gênero epistolar. São cartas escritas com a finalidade de dirigir, aconselhar e instruir nos seus primeiros desenvolvimentos as igrejas recém-formadas ou para ajudar os responsáveis por pastoreá-las e administrá-las.                                 As epistolas são classificadas como.                                                                                     


1. Epístolas paulinas (13): 
a) Primeiras epístolas: 1Tessalonicenses e 2Tessalonicenses (alguns a consideram posterior).
b) Grandes epístolas: Romanos, 1Coríntios, 2Coríntios e Gálatas.
c) Epístolas da prisão: Efésios, Filipenses, Colossenses e Filemom.
d) Epístolas pastorais: 1Timóteo, 2Timóteo e Tito.                                                                          


 Primeiras epístolas: É uma epígrafe que faz referência à época em que foram compostas. Não somente se considera que são os escritos mais antigos do apóstolo Paulo, mas também de todo o Novo Testamento. 
Grandes Epístolas: Entre elas está incluída a de Gálatas apesar da pequena extensão do texto. A razão está no seu estreito parentesco com Romanos, o que requer considerá-las juntamente.
Epístolas da prisão: Quando Paulo redigia estas cartas, se encontrava preso em algum lugar que não se conseguiu determinar. Muitos pensam que se tratava de Roma outros sugerem Éfeso entretanto, na realidade, nem sequer se pode afirmar com certeza que as quatro epístolas tenham sido escritas desde uma mesma prisão. 
Epístolas pastorais: Correspondem a um tempo em que o Cristianismo, tendo já progredido na fixação da doutrina e na elaboração da estrutura eclesiástica, precisava ordenar administrativa e pastoralmente a sua vida e o seu trabalho.Epístolas universais (ou gerais): Começou a se aplicar este título no séc. II, quando ainda estava se formando o cânon dos livros do Novo Testamento. Significa que as sete cartas do grupo (exceto 2Jo e 3Jo, que foram incluídas aqui por seu parentesco com 1Jo) não são dirigidas a um destinatário determinado, mas aos crentes em geral.                                                                                                                           


2. Epístola aos Hebreus (1) 
O autor é desconhecido apesar de a Sociedade Bíblica de Portugal já ter dado a autoria da mesma para o Apostolo. Paulo baseando-se no final da epístola no capitulo 13 no versículo  23 (Sabei que já esta solto o irmão Timóteo, com o qual (se vier depressa) vos vereis) argumentando, o fato do escritor citar Timóteo que era como um filho para Paulo, na Epístola aos Hebreus Cristo é apresentado como (O Sumo Sacerdote Eterno), Ele é Superior a Moisés, a Arão a Levi, aos reis aos profetas aos sacerdotes aos anjos, sendo sacrificado apesar de ser o Sacerdote das nossas almas. 


3. Epístolas universais (7):
Tiago, 1Pedro, 2Pedro, 1João, 2João, 3João e Judas. 



Ensinamentos importantes e profundamente relevantes podem ser encontrados nas epístolas de Tiago,Pedro, João e Judas, as chamadas Epístolas Universais. Lições realmente significativas para o nosso dia-a-dia verificam-se nessas cartas. São cartas vivas. Cartas que falaram, falam e continuarão falando em nossos corações.1º Tiago era irmao de Jesus , e apresenta a Cristo como sendo (O legislador da Lei Perfeita), a invocação do livro para a vida ética baseada no evangelho fornece sua relevância, Tiago mostra a religião pura e imaculada, dando nos um exeplo de fé viva e eficaz.


2º     As epístolas Joaninas se constituem num legado importante sobre a defesa do cristianismo no primeiro século e ela tem uma das mais contundentes palavras a respeito da prática do amor como a expressão clara e evidente comprova de que alguém pertence a Deus. Em sua primeira carta, João faz o teste do discípulo (I Jo 1;5-7). Na segunda faz um aviso contra a hospitalidade a falsos missionários que eram portadores de heresias que negavam a humanidade de Cristo e outros que negavam a divindade de Jesus (II Jo 7). A terceira carta de João tem o objetivo de encorajar a hospitalidade a missionários que eram portadores da verdade do Evangelho e que mereciam serem bem recebidos pela Igreja (III Jo 8).


As epístolas de Pedro são vigorosas no seu ensino e nos enriquece em nosso procedimento. Sua primeira epístola é uma mensagem que procura assegurar a certeza de que a vida cristã está acima de todas os outros tipos de vida (I Pe 1:3-7). Na segunda carta, Pedro combate as heresias que estavam surgindo, principalmente o “gnosticismo”, que negavam a Cristo (II Pe 2:1-3). Também encorajava os crentes a serem fiéis diante das constantes zombarias dos que diziam que a volta de Cristo não aconteceria (II Pe 3:3-4).


Na carta de Judas os crentes são chamados a participar da defesa da fé cristã. A mensagem de Judas para nós hoje, quando ainda precisamos defender nossa fé das mais variadas ideologias e heresias, é clara, exortando o cristão a manter-se firme na fé. Devidamente contextualizada a mensagem de Judas é de esperança e advertência                                                                                  


(Apocalipse) OCASIÃO, FINALIDADE E AUTOR
Escrito por João, um dos filhos de Zebedeu, conhecido como o filho do trovão o discípulo amado, revelação que Jesus deu ao mesmo quando João estava preso na Ilha de Pátmos.  A perseguição a que se refere o Apocalipse poderia ser a que açoitou as igrejas da Ásia no tempo do imperador Domiciano, por volta do ano 95. Também havia as perseguições internas, isto é, as heresias, sobretudo os nicolaítas (2,6.15), os marcionitas e os que prestavam culto ao imperador.
O livro pretende responder à questão: “Quem manda no mundo? Os tiranos, os senhores da Terra, ou o Senhor do Céu?” Este paralelismo entre o Céu e a Terra assegura aos crentes que Deus os acompanha a partir do Céu, e a História segue o seu curso na Terra sob o controlo de Deus e não sob o controlo dos poderes maus. O profeta é arrebatado e vê o que se passa no Céu e transmite aos seus irmãos sofredores a certeza de que Jesus está com eles e a sua vitória está para breve.
O simbolismo, por vezes irracional, de que o autor se serve para transmitir esta esperança aos perseguidos, assegura aos cristãos que o Reino de Deus ultrapassa a História que eles estão a viver, e ao mesmo tempo é uma linguagem secreta para os perseguidores. O autor apresenta-se a si mesmo como João e escreve em Patmos pequena ilha do Mar Egeu onde se encontra desterrado por causa da fé (1,9).
 A estrutura e conteúdo do Livro.                                                                                                                                        O Apocalipse apresenta diversas hipóteses de estrutura. Propomos uma divisão em duas partes, depois de uma Introdução (1,1-20):
Introdução (1,1-20):
Introdução e saudação: 1,1-8;
Visão do Ressuscitado: 1,9-20.
I. Cartas às Sete Igrejas (2,1-3,22):
Sete cartas às igrejas: Éfeso, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia e Laodiceia.
II. Revelação do sentido da História (4,1-22,5):
O trono de Deus: 4,1-11;
Sete selos: 5,1-8,5;
Sete trombetas: 8,6-11,19;
Sete sinais: 12,1-15,4;
Sete taças: 15,5-16,21;
Queda da Babilónia: 17,1-19,4;
Triunfo de Cristo. Nova Jerusalém: 19,5-22,5.
Epílogo (22,6-21).
       

2 comentários:

Anônimo disse...

Que legal pr, estou acompanhado e gostando muito.

Esdras Jùnior.

Anônimo disse...

Que Deus te abençoe poderosamente, pr Elias,(J V)